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Tratamos de pesquisar em vários arquivo sobres flores espero que gostem bastante e que seja bastante útil a vocês.
Muito obrigado por vocês estarem aqui.

domingo, 23 de agosto de 2009

Lírios



Nome científico: Hemerocallis.
É originário da China e Japão. Depois da rosa, é a flor mais utilizada na literatura e nas artes. Segundo a mitologia grega, quando Hera amamentava seu filho Hércules, algumas gotas de seu leite derramaram-se no céu e formaram a Via-Láctea; as que caíram sobre a terra transfornaram-se em lírios. Para os cristãos, o lírio representa a Virgem Maria. No folclore brasileiro, o lírio branco representa o casamento e, nos funerais, significa a purificação da alma.

O lírio é o nome vulgar dado às flores do gênero Lilium L. da família Liliaceae, originárias da Europa, Ásia e América do Norte. Atinge, normalmente, de 1,20 a 2 m de altura, compreende cerca 80 espécies e numerosos híbridos.

Lírio é a denominação genérica de várias plantas da família das Liliáceas e Amarilidáceas. Exemplos:
Lírio-do-amazonas - Eucharis x grandiflora, Eucharis amazonica. Também conhecido como Estrela Dalva, Estrela de Belém ou Estrela da Anunciação - espécie largamente cultivada no mundo inteiro;
Lírio-da-chuva - Zephyranthes rosea, Zephyranthes candida, Zephyranthes grandiflora... - todas largamente cultivadas no mundo inteiro;
Lírio-tigrado e várias outras espécies de lírios.

Espécies
Existem mais de 100 espécies do gênero Lilium, inclusive:


Lilium albanicum
Lilium amabile
Lilium amoenum
Lilium anhuiense
Lilium arboricola
Lilium auratum
Lilium bakerianum
Lilium bolanderi
Lilium bosniacum
Lilium brevistylum
Lilium brownii
Lilium bulbiferum
Lilium callosum
Lilium canadense
Lilium candidum
Lilium carniolicum
Lilium catesbaei

Lilium cernuum
Lilium chalcedonicum
Lilium columbianum
Lilium concolor
Lilium dauricum
Lilium davidii
Lilium distichum
Lilium duchartrei
Lilium fargesii
Lilium floridum
Lilium formosanum
Lilium grayi
Lilium habaense

Lilium hansonii
Lilium heldreichii
Lilium henrici
Lilium henryi
Lilium huidongense
Lilium humboldtii
Lilium iridollae
Lilium jankae
Lilium jinfushanense
Lilium kelleyanum
Lilium kelloggii
Lilium lancifolium
Lilium lankongense
Lilium ledebourii
Lilium leichtlinii
Lilium leucanthum
Lilium lijiangense
Lilium longiflorum
Lilium lophophorum
Lilium maritimum
Lilium martagon
Lilium matangense
Lilium medeoloides
Lilium medogense
Lilium michauxii
Lilium monadelphum
Lilium nanum
Lilium neilgherrense
Lilium nepalense
Lilium occidentale
Lilium oxypetalum
Lilium papilliferum
Lilium paradoxum
Lilium pardalinum
Lilium parryi
Lilium parvum
Lilium philadelphicum
Lilium pinifolium
Lilium pomponium
Lilium primulinum
Lilium pumilum
Lilium pyrenaicum
Lilium pyrophilum
Lilium regale
Lilium rhodopaeum
Lilium rosthornii
Lilium rubescens
Lilium saccatum
Lilium sargentiae
Lilium sempervivoideum
Lilium sherriffiae
Lilium souliei
Lilium speciosum
Lilium stewartianum
Lilium sulphureum
Lilium superbum
Lilium taliense
Lilium tianschanicum
Lilium tsingtauense
Lilium wallichianum
Lilium wardii
Lilium washingtonianum
Lilium wenshanense
Lilium xanthellum

Margarida


Nome científico: Chrysanthemum leucanthemum
É originária de Pirineus (Europa Central).
Na mitologia romana, a ninfa Belides transformou-se nesta flor para escapar do assédio do deus da vegetação e das árvores frutíferas.

Conta uma lenda inglesa que uma fada alimentava um príncipe com comidas preparadas com esta flor para que ele nunca crescesse e nem perdesse a inocência infantil.
A espécie Bellis perennis, também designada pelos termos populares (pouco precisos) de margarida, margarita, margarida-vulgar, margarida-menor, margarida-comum,margarida-inglesa, bonina, bela-margarida, sempre-viva, margaridinha, mãe-de-família, margarida-rasteira, rapazinho ou rapazinhos é uma planta vivaz da família das Asteraceae. Existem muitas variedades híbridas, utilizadas em floricultura, com lígulas brancas, rosadas, vermelhas ou roxas, de forma simples ou dobrada.

As suas inflorescências aparecem isoladas, sobre um comprido pedúnculo que parte de uma roseta basal (as folhas ficam dispostas no chão, em forma circular). Não atingem grandes dimensões, variando a sua altura entre 2 e 5 centímetros. Multiplica-se por pequenos estolhos que formam um rizoma. As folhas têm forma espatulada (ligeiramente semelhantes a colheres, com o pecíolo medindo cerca de metade do comprimento do limbo), com algumas variações, com margem crenada ou serrada, com alguma penugem, pelo menos na sua forma juvenil. As flores, hermafroditas, têm a forma de pequenos tubos amarelos, dispostos em capítulo (o disco amarelo, no centro), com lígulas ou flores femininas brancas ou avermelhadas à sua volta (chamadas impropriamente de pétalas pela linguagem corrente). As suas sementes são ovadas (cipsela) e pubescentes (com penugem).

É uma planta comum no continente europeu onde é espontânea junto aos caminhos e nos pastos de erva rasteira. Durante a época colonial, foram levadas para o continente americano. É espontânea também nos Açores e na Madeira.

Girassol


Características e Anatomia
Girassol (Helianthus annuus) é uma planta anual da família das Asteraceae, de flores grandes - aprox. 30 cm de diâmetro - cujo caule pode atingir até 3 m de altura, notável por "olhar" para Sol, comportamento vegetal conhecido como heliotropismo.
Os girassóis sâo plantas originárias das Américas, domesticadas por volta do ano 1000 a.C.. Francisco Pizarro encontrou diversos objetos incas e imagens moldadas em ouro da planta que fazem referência aos girassóis como seu deus do Sol.
Significadificados e simbologia
Segundo a mitologia grega, certa moça, chamada Clytia, apaixonou-se pelo deus do Sol Apolo e sem poder fazer nada, observava-o cruzar o céu. Após nove dias, ela foi transformada em um girassol.
Por sua forma imponente, semelhante ao sol, está ligada à glória, respeito, dignidade.
O girassol (Helianthus annuus) é uma planta anual da família das Asteraceae.
É caracterizada por possuir grandes inflorescências do tipo capítulo - com aproximadamente 30 cm de diâmetro - cujo caule pode atingir até 3 metros de altura e apresenta filotaxia do tipo oposta cruzada, notável por "olhar" para Sol, comportamento vegetal conhecido como heliotropismo
Os girassóis são plantas originárias das América do Norte e América Central cultivada pelos povos indígenas para alimentação, foram domesticadas por volta do ano 1000 a.C..

História
Francisco Pizarro encontrou diversos objetos incas e imagens moldadas em ouro que fazem referência aos girassóis como seu deus do Sol.

Mitos e crendices
O girassol é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.
Na Hungria, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem.
Na Espanha, para se ter sorte são necessários onze girassóis.
A flor pode ser considerado a planta-símbolo do Novo Milênio.

Utilização
Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, é extraído o óleo de girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de toneladas anuais de grão.
A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro.
A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: uni-flor com haste única e uma flor terminal; multi-flor com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de buquê.
A semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de biodiesel.
Tem sido também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos.
As sua folhas podem podem inibir o crescimento de plantas daninhas através do fenômeno alelopatia.

Tulipa


Originária da Turquia ou Pérsia, seu nome é inspirado no turbante (dulband) que lembra a forma da flor.

A tulipa L. é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.
Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.
O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

História
As tulipas são originárias da Ásia Central e não dos Países Baixos, como o senso comum leva a imaginar. Foram levadas para os Países Baixos em 1560 pelo botânico Conrad Von Gesner. O nome da flor foi inspirado na palavra turco-otomana tülbend, posteriormente afrancesada paratulipe, que originalmente significa turbante, considerando a forma da flor invertida. Algumas referências defendem que as tulipas seriam originárias da China, de onde foram levadas para as montanhas do Cáucaso e para a Pérsia.
Chinesas ou turcas, o fato é que elas se transformaram numa paixão para os neerlandeses e essa paixão foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bulbos desta planta, chegando a ser a quarta maior fonte de renda do país, no que ficou conhecido como mania das tulipas (ou tulipamania). A área mais antiga de cultivo de tulipas nesse país é a que circunda a cidade de Lisse. Hoje, é a flor nacional da Turquia (é nativa lá) e do Irã.

Cultivo
Embora as tulipas não se adaptem bem ao clima brasileiro, é possível induzir a planta a dar, pelo menos, mais uma floração, simulando as condições climáticas do seu habitat natural para estimular os bulbos a rebrotarem.
Para isso, ao adquirir um vaso de tulipas dê preferência aos que ainda estejam com as flores em botão, permitindo-lhe usufruir da beleza da flor por mais tempo. O vaso deverá ser conservado em um local fresco e com luminosidade, evitando-se os ventos e o solforte. Alguns colocam algumas pedras de gelo sobre o substrato (mistura de terra) no vaso, pela manhã e ao entardecer, a fim de diminuir o excesso de calor.
Tão logo as flores da planta murchem, corte-as, inclusive as folhas. Retire então os bulbos do substrato, limpe-os cuidadosamente com o auxílio de uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.
Após esse período, plante os bulbos em um novo vaso, com terra vegetal umedecida, sem que esteja encharcada. Embrulhe o vaso assim preparado em um plástico e guarde-o no congelador da geladeira durante cerca de 6 meses, a uma temperatura ideal entre 2 e 5 ºC. Passado esse tempo, retire o vaso da geladeira e coloque-o em um local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, mantendo a terra sempre úmida. Após esse procedimento, o vaso novamente embrulhado em plástico deve retornar ao congelador, onde deve permanecer por mais 6 meses. Concluída esta etapa, o vaso deverá ser colocado em um local iluminado: a tulipa deverá florescer num período entre trinta a cinquenta dias.

Violeta





Nome científico: Saintpaulia ionantha.
Segundo a tradição, é o símbolo da primavera. É a flor de vaso mais vendida no Brasil.
Violaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Malpighiales.
O grupo inclui cerca de 800 espécies em 21 géneros, em particular as flores conhecidas como violetas (género Viola) das quais recebe o nome.

Gêneros
Agatea
Allexis
Amphirrhox
Anchietea
Corynostylis
Decorsella
Fusispermum
Gloeospermum
Hybanthus
Hymenanthera
Isodendron
Leonia
Mayanaea
Melicytus
Noisettia
Orthion
Paypayrola
Rinorea
Rinoreocarpus
Schweiggeria

Orquídea


Conta-se que a rainha de Sabá, (há cerca de 3.000 anos) estava sem saber como presentear o Rei Salomão. Uma criada lhe ensinou; “Ao maior dos reis, leve um feixe de orquídeas”. Também desde a Antiguidade, é utilizada nas festas da primavera, na China, para afastar as influências negativas.
É a planta mais diversificada do planeta.
Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Majoritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.
Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas floresé muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.
A presença da coluna, estrutura originada pela fusão de seus órgãos sexuais masculinos e femininos;
Grãos de pólen agrupados em estruturas cartilaginosas chamadas polínias;
Sementes muito pequenas, quase sem nutrientes, formada por agrupamentos com poucas células, as quais somente germinam na presença de certos fungos;
Flores de simetria lateral, não radial, constituídas por seis segmentos, três externos chamados sépalas e três internos, chamados pétalas. Das pétalas, uma bastante diferenciada, chama labelo, normalmente responsável pela atração de agentes polinizadores para a coluna da flor. As flores das orquídeas costumam apresentar-se invertidas de sua posição normal devido à torção do ovário em 180º durante o crescimento dos botões, em um processo chamado ressupinamento;
A maioria das espécies epífitas apresenta as raízes cobertas por estrutura esponjosa chamada velame;
São plantas de duração indeterminada pois crescem indefinidamente, de modo contínuo ou em surtos anuais, teoricamente por tempo ilimitado. Muito pouco se sabe sobre a idade que uma orquídea pode alcançar porém há registros de sua longevidade tanto pelo exemplar mais antigo em cultivo no Royal Botanic Garden, que tem mais de 200 anos, como por uma planta pertencente à Círculo Americanense de Orquidófilos, já há mais de cem anos em cultivo.

Rosa


Características e Anatomia
A Rosa é certamente a flor mais conhecida do mundo e considerada como a rainha das flores. O seu cultivo remonta à Antiguidade, mas não se sabe exatamente quando ou onde as primeiras rosas foram cultivadas.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa, com mais de 100 espécies naturais, todas de origem do hemisfério norte do planeta e predominantemente de climas temperados, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

Significados e simbologia
Sua beleza e perfume simbolizam o amor, e seus espinhos, o sofrimento que ele pode causar. No Egito, era dedicada à deusa Ísis e, na Grécia, a Afrodite.
A rosa (Rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antigüidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

As rosas e o seu simbolismo
Rosas: o secretismo (sub rosa), e, de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a Idade Média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados em baixo:
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platônico
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas: predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor-de-rosa)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade